quarta-feira, 11 de maio de 2011

Pedra Grande




Domingo, 7:30 da manhã, os alunos da 7ª série ao 3º médio se reuniram na escola para subir a Pedra Grande.
 E começou a aventura. A gente sobe, para pra ver flor, sobe, para pra ver flor, e assim ficou durante mais ou menos 2 horas e 30 minutos.  Até que, enfim, chegamos, que vista linda!

 Tudo na paz, até que o Fê resolveu brincar com o meu cobertor, e, para piorar, chamou o Isaque e o Massei.


    








 Depois, fotos, risadas, sonecas, e vamos para a cachoeira, ideia de quem? Do professor Lucas.
 A gente andou, andou, até que a Bé torceu o pé. Para piorar, tinha um bêbado falando no nosso ouvido e a Amanda fazendo massagem no pé da Bé. Só relembrando, a ideia de ir para a cachoeira foi do professor Lucas.






Resolvemos descer sem a Bé, e deixamos a Amanda de companhia. Vários tombos, galhos na cara, gritinhos irritantes. 
Depois de 1h, chegamos na CACHOEIRA, melhor dizendo, BIQUEIRA.
Que raiva... De quem? Do professor Lucas, claro.
Mas, sem problemas, já que quem está na chuva é para se molhar, tiramos o tênis, colocamos o pé na água, descansamos um pouco, e voltamos...
Encontramos a Bé, e o problema continuava, o pé dela ainda estava ruim. O Isaque, com sua boa vontade, foi achar uma muleta e a presenteou.
Chegamos na Pedra assim: um empurrando a Bé e outro puxando. Tudo ok, vista bonita de novo, nenhum problema. Mas vocês acham que continuaria assim? De jeito nenhum, a chuva começou a cair... O que fazer com a Isabela? Pedir carona é claro! A gostosona desceu de carro e o resto (todos nós) descemos na chuva (agora literalmente QUEM ESTÁ NA CHUVA É PARA SE MOLHAR), com fome, frio, e fedendo.
Eba, chegamos na van. Todos entregues.
A gripe pegou muitos de nós... Tá, mas, e a Isabela? Ela foi no médico 2ª feira e o engessou o pé.  
Acabou o nosso passeio, e tudo isso aconteceu graças a quem? Ao professor Lucas.
 Muito obrigada professor por esse passeio inesquecível. Você sabe que é brincadeira e que eu amei subir a Pedra, né?! Nós te amamos.








                                                                                                                                  Por  Nayara Mareuse

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