quarta-feira, 8 de junho de 2011

O Cortiço



Foi no dia 17 de maio que os alunos do ensino médio foram até Bragança Paulista para assistir a peça “O Cortiço”.
O teatro durou cerca de 2h e 30min, e quem representou o espetáculo foi o grupo “Trapiche”.
Ele é baseado na obra literária de Aluísio de Azevedo, livro que está presente também na lista de livros do vestibular deste ano.
Trata-se de um homem, João, que apesar de muito trabalhador e economizador, não consegue nunca ultrapassar a riqueza de seu vizinho Miranda. No começo da peça, João encontra uma escrava fugitiva, Bertoleza, e ela começa a trabalhar pra ele. Entre idas e vindas, com vários outros personagens, a peça fala da homossexualidade, de como no mundo pessoas que se aproveitam dos outros se dão bem, de pessoas que só procuram a felicidade, e por aí vai. A peça trata tudo com muito bom humor.
Apesar de a peça mostrar todos os temas acima, seu maior enfoque o fato de João se aproveitar de todos e mesmo assim conseguir o que deseja: a riqueza. Acredito eu que realmente, no mundo de hoje é muito fácil conseguir o que se , se você estiver disposto a fazer de tudo, mas também não acho que valha o esforço. João vai terminar casado – porém a esposa só está ali por causa do dinheiro – e rico, mas sozinho, já que a única pessoa que se importava com ele acaba morrendo no final da peça, a escrava Bertoleza.
Então me pergunto: a que ponto vale a pena os nossos sonhos? Existem pessoas que pisam nos amigos, familiares, em todos que se importam com eles, para terem o que querem, mas depois com quem você vai dividir tudo aquilo que conquistou? Com pessoas interesseiras?
Acho que tudo tem um ponto, e depois dele não vale a pena ultrapassar, porque os riscos não cobrem as consequências.
Por Bruna Gonçalves

quarta-feira, 11 de maio de 2011

9º Ano

9º Ano

Mais vídeos dessa turma que está especialista em arte!

Pedra Grande




Domingo, 7:30 da manhã, os alunos da 7ª série ao 3º médio se reuniram na escola para subir a Pedra Grande.
 E começou a aventura. A gente sobe, para pra ver flor, sobe, para pra ver flor, e assim ficou durante mais ou menos 2 horas e 30 minutos.  Até que, enfim, chegamos, que vista linda!

 Tudo na paz, até que o Fê resolveu brincar com o meu cobertor, e, para piorar, chamou o Isaque e o Massei.


    








 Depois, fotos, risadas, sonecas, e vamos para a cachoeira, ideia de quem? Do professor Lucas.
 A gente andou, andou, até que a Bé torceu o pé. Para piorar, tinha um bêbado falando no nosso ouvido e a Amanda fazendo massagem no pé da Bé. Só relembrando, a ideia de ir para a cachoeira foi do professor Lucas.






Resolvemos descer sem a Bé, e deixamos a Amanda de companhia. Vários tombos, galhos na cara, gritinhos irritantes. 
Depois de 1h, chegamos na CACHOEIRA, melhor dizendo, BIQUEIRA.
Que raiva... De quem? Do professor Lucas, claro.
Mas, sem problemas, já que quem está na chuva é para se molhar, tiramos o tênis, colocamos o pé na água, descansamos um pouco, e voltamos...
Encontramos a Bé, e o problema continuava, o pé dela ainda estava ruim. O Isaque, com sua boa vontade, foi achar uma muleta e a presenteou.
Chegamos na Pedra assim: um empurrando a Bé e outro puxando. Tudo ok, vista bonita de novo, nenhum problema. Mas vocês acham que continuaria assim? De jeito nenhum, a chuva começou a cair... O que fazer com a Isabela? Pedir carona é claro! A gostosona desceu de carro e o resto (todos nós) descemos na chuva (agora literalmente QUEM ESTÁ NA CHUVA É PARA SE MOLHAR), com fome, frio, e fedendo.
Eba, chegamos na van. Todos entregues.
A gripe pegou muitos de nós... Tá, mas, e a Isabela? Ela foi no médico 2ª feira e o engessou o pé.  
Acabou o nosso passeio, e tudo isso aconteceu graças a quem? Ao professor Lucas.
 Muito obrigada professor por esse passeio inesquecível. Você sabe que é brincadeira e que eu amei subir a Pedra, né?! Nós te amamos.








                                                                                                                                  Por  Nayara Mareuse

Um dia peão


 Espero que eu esteja errada, mas se esses meninos continuarem assim, um dia realmente terão cérebro de cavalo.
 Xadrez é para pessoas cultas e inteligentes, quando não é jogado durante a aula.
 Corintiano, Jayr e Vitinho, os mestres do Xadrez. São fissurados, alguma força divina que os chama, alguma voz sedutora, algum imã. Porque não é possível, na Matemática, no Português, Biologia, até nas broncas do Henrique, e onde eles estão? No Xadrez.
 Segundo o Professor Ademilson, o xadrez deveria ser jogado fora da sala de aula, aliás não deveria nem ter entrado. E lançou a ideia de ter um campeonato de xadrez durante o intervalo, não interferindo no aprendizado.
 E o pior é quando aquelas benditas pecinhas caem no chão, ou quando tem briga por alguma regra infringida.
 Como acabar com o mito do xadrez no 1º ano? Eu não sei, mas eu rezo para que um dia isso acabe...

Por Nayara Mareuse

PEDRA GRANDE



No primeiro domingo do mês de maio,fizemos o passeio para a pedra grande. Os alunos do colégio bom Jesus foram informados para comparecer às 7:30 da manhã em frente ao colégio. Conseguimos sair às 8:00 com a van da professora Letícia, ao chegar, paramos em uma pousada para deixar a van e subirmos a pedra. Depois de 3 horas, finalmente chegamos.

Todos se dividiram, a maioria foi para a cachoeira pela trilha. Outros ficaram lá em cima. As horas foram passando rapidamente, quando vimos, já estava na hora de ir embora.
O tempo foi fechando e o povo que foi para a cachoeira não voltava mais. Depois de meia hora, enfim, chegaram trazendo a notícia de que a Isabela tinha torcido o pé e que ela já estava à caminho.
Avistamos de longe que ela vindo mancando e fazendo um pau de muleta. O professor Diego foi à barraca de uma equipe de seguranças pedindo que levassem a aluna de carro. Um dos caras atendeu seu pedido e todos fomos embora. Tomamos uma mega chuva infelizmente, mas chegamos na pousada, entramos na van e voltamos para o colégio.

Por Gabriella Cruz.

Onde vivemos - O Sistema Solar


O sistema solar é composto por uma estrela chamada de Sol, que fornece luz e calor aos demais astros denominados planetas. Nós, seres humanos, habitamos o terceiro planeta do sistema solar, a Terra. Os outros planetas são Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, sendo o nosso, até agora, o único considerado com condições de manter seres vivos. O Sol não é a maior estrela existente e sim a mais próxima da Terra, por isso o enxergamos tão grande. O estudo do Sistema Solar faz parte do conteúdo de Ciências do 6° ano do Ensino Fundamental. Ao final do nosso estudo, os alunos pintaram o Sistema Solar e afixaram na sala de aula, observem como todos ficaram satisfeitos com a realização do trabalho.
                                                                                                                 Professora Estela Alves